Um filho adotivo da deputada federal Flordelis, acusada de mandar matar o marido, afirmou em depoimento que a deputada visitava seu quarto para fazer sexo com ele. Disse ainda que ela oferecia filhas adotivas para transar com pastores estrangeiros que visitavam a casa no Rio Comprido, no Rio de Janeiro.
O ato seria uma “forma de recepção”. O homem saiu da casa no ano 2000, após se casar. As informações foram relevadas pelo Jornal das Dez, da GloboNews, na quarta-feira (26).