As concepções de gestão escolar - Segundo Libâneo
Segundo Libâneo (2004), estudos sobre a organização e gestão escolar apresentam diferentes concepções a respeito de estilos de gestão da escola. As concepções de gestão escolar refletem diferentes posições políticas e concepções do papel da escola e da formação humana na sociedade. Entre as concepções apresentadas pelo autor, podem-se citar as concepções: científico-racional, sociocrítica, técnico-científica, autogestionária, interpretativa e a concepção democrático-participativa. De acordo com Libâneo, a respeito dessas concepções, é correto afirmar que, na concepção
B) científico-racional, dá-se forte peso à estrutura organizacional, à definição rigorosa de cargos e funções, à hierarquia de funções, às normas e regulamentos, à direção centralizada e ao planejamento com pouca participação das pessoas.
C) autogestionária, a escola é tomada como uma realidade objetiva e neutra, que deve funcionar racionalmente e, por isso, pode ser planejada, organizada e controlada de modo a alcançar melhores índices de eficácia e eficiência.
D) democrático-participativa, as decisões são tomadas por meio de assembleias e reuniões, buscando eliminar todas as formas de exercício de autoridade e poder. Recusa normas e sistemas de controles, acentuando-se a responsabilidade coletiva.
E) interpretativa, valorizam-se o poder e a autoridade, exercida unilateralmente; ressaltam-se rígidas determinações de funções e relações de subordinação. A racionalização do trabalho é supervalorizada em nome da eficácia e da eficiência.
OBSERVAÇÃO
Gestão técnico-científica: educação voltada para o mercado de trabalho, modelo tradicional, o diretor é detentor do poder; (O DIRETOR MANDA)
Gestão Autogestionária: poder coletivo da escola, reuniões, conselhos, decisão e poder são coletivos;
(NINGUÉM MANDA NADA)
Gestão Interpretativa: é mais subjetiva, leva em conta intenções e a interação entre as pessoas;
(FALA MUITO, PROBLEMATIZADORA)
Gestão Democrática-Participativa: se propõe a articular, pelo diretor, a proatividade e a participação dos agentes educacionais que se relacionam com ele;
Gestão Democrática-Participativa: se propõe a articular, pelo diretor, a proatividade e a participação dos agentes educacionais que se relacionam com ele;
(SOCIALISTA, O DIRETOR SOCIALIZA)
Gestão científico-racional: centraliza as tomadas de decisão e pouca participação dos profissionais.
Gestão científico-racional: centraliza as tomadas de decisão e pouca participação dos profissionais.
(EXÉRCITO: UM GRUPO MANDA)
Interpretativa: a ação organizadora valoriza muito as interpretações, os valores, as percepções e os significados subjetivos, destacando o caráter humano e secundarizando o caráter formal, estrutural e normativo. (ESCOLA SUBJETIVA)
Científico-racional: dá-se forte peso à estrutura organizacional, à definição rigorosa de cargos e funções, à hierarquia de funções, às normas e regulamentos, à direção centralizada e ao planejamento com pouca participação das pessoas. (CIÊNCIA)
Técnico-científica: a escola é tomada como uma realidade objetiva e neutra, que deve funcionar racionalmente e, por isso, pode ser planejada, organizada e controlada de modo a alcançar melhores índices de eficácia e eficiência. (ESCOLA TÉCNICAS)
Autogestionária: as decisões são tomadas por meio de assembleias e reuniões, buscando eliminar todas as formas de exercício de autoridade e poder. Recusa normas e sistemas de controles, acentuando-se a responsabilidade coletiva. (ANARQUISMO)
Técnico-científica: valorizam-se o poder e a autoridade, exercida unilateralmente; ressaltam-se rígidas determinações de funções e relações de subordinação. A racionalização do trabalho é supervalorizada em nome da eficácia e da eficiência. (ESCOLA TÉCNICA)
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