Celíaca: Doença acomete mais de 2 milhões de brasileiros e quase 800 milhões de pessoas em todo o mundo
Mês da Consciência Celíaca: Doença acomete mais de 2 milhões de brasileiros e quase 800 milhões de pessoas em todo o mundo
O glúten, proteína responsável por desencadear o quadro de intolerância, está presente em diversos cereais e alimentos além do trigo
A doença celíaca é uma desordem autoimune grave, causada pela intolerância à ingestão de glúten, principal proteína presente em cereais como trigo, aveia, centeio, cevada e malte. De acordo com a Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (FENACELBRA), sintomas como fortes dores e distensões abdominais, diarreia crônica e anemia estão entre os que mais atingem, aproximadamente, dois milhões de brasileiros, ainda que a maioria não tenha um diagnóstico conclusivo da doença celíaca. O número de diagnósticos é ainda mais alarmante quando analisado globalmente, pois são quase 800 milhões de celíacos em todo o mundo.
Portanto, com o objetivo de conscientizar sobre esse quadro de saúde que cresce a cada ano, tratamento, diagnóstico e consumo dos alimentos mais adequados pelos portadores da doença, o mês de maio é considerado o Mês da Consciência Celíaca. A data foi escolhida em homenagem ao dia de nascimento do Dr. Samuel Gee, primeiro pesquisador a reconhecer que os sintomas da doença celíaca estavam relacionados à presença do glúten na dieta.
Doença celíaca, alergia ou intolerância ao glúten?
Um dos conceitos mais importantes desse período é esclarecer a diferença entre a doença celíaca, a alergia e a intolerância ao glúten, pois cada uma dessas condições apresenta sintomas e níveis de gravidade diferentes.
A doença celíaca é causada pelo próprio sistema imunológico da pessoa, quando o glúten chega ao intestino, o corpo libera anticorpos que atacam a parede do órgão. A inflamação causada por esse ataque leva a sintomas como diarreia, anemia, osteoporose, flatulência excessiva, distensão e dor abdominal. É preciso retirar o glúten da dieta para que esses sintomas não desencadeiem doenças ainda mais graves como o câncer no intestino, linfoma e infertilidade.
Já a alergia ao trigo, pode começar com sintomas leves, como coceiras, e evoluir para um quadro mais severo com tosse, falta de ar, náusea, vômito e desmaio, podendo levar à morte.
Quanto à intolerância ao glúten, trata-se de um quadro mais leve, em que os sintomas se assemelham a um desconforto. Nesses casos, muitas vezes o causador não é o glúten e sim o trigo em geral. É preciso realizar exames e estudos aprofundados para chegar ao diagnóstico.
Vale destacar que independentemente dos sintomas apresentados, é preciso buscar ajuda médica e realizar exames como de sangue e biópsia intestinal para que a investigação seja conclusiva. Havendo alguma suspeita de reação ao glúten, o mais indicado é retirar, de imediato, o glúten e o trigo da dieta.
O tratamento está na alimentação
Por ser uma doença sem cura ou tratamento específico, a não ser pela exclusão total do glúten da dieta, uma das maiores dificuldades dos celíacos é conviver com a dieta restritiva e os novos hábitos alimentares, que devem ser seguidos por toda a vida. É preciso ainda ter atenção com a contaminação cruzada, que pode acontecer durante a manipulação dos alimentos durante seu preparo, armazenamento e transporte. Alguns objetos utilizados para o preparo de alimentos podem ser fontes dessa contaminação, como esponjas, panos de prato, talheres, óleo para fritura, entre outros. Portanto, tudo deve ser muito bem organizado e separado.
Pensando em atender essas necessidades e permitir que os intolerantes ao glúten também encontrem opções acessíveis, que possam ser preparadas em casa, algumas empresas de alimentos como a Josapar, detentora da marca Tio João, têm desenvolvido linhas especiais de produtos livres dessa proteína, à base de farinha de arroz e ricas em sabor e ingredientes nutritivos.
Na linha Padaria, por exemplo, a marca Tio João oferece tanto a farinha de arroz, para o preparo de pães, bolos e empanados, quanto as misturas para pão caseiro, pão multigrãos, massa de pizza e massa brisée. Enquanto na linha Confeitaria, com o objetivo de facilitar o preparo de bolos e sobremesas sem glúten, a marca oferece misturas para bolos nos sabores Chocolate, Baunilha e Laranja, além das sobremesas Brownie e Petit Gâteau.
"Acreditamos muito nesse setor, já que cada vez mais aumenta o número de pessoas que buscam mais saúde, retirando o glúten da dieta, ou por aquelas que são acometidas pela doença celíaca e buscam praticidade e segurança em produtos desenvolvidos por empresas sérias e reconhecidas, como é o caso do Grupo Josapar. As linhas de produtos sem glúten foram desenvolvidas com todo o cuidado e padrão de qualidade que adotamos para todos os outros produtos do portfólio, eliminando qualquer possibilidade de contaminação cruzada", comenta Janaína Coelho da Silva Paiva, Coordenadora de Comunicação e Marketing da Josapar.
Portanto, com o objetivo de conscientizar sobre esse quadro de saúde que cresce a cada ano, tratamento, diagnóstico e consumo dos alimentos mais adequados pelos portadores da doença, o mês de maio é considerado o Mês da Consciência Celíaca. A data foi escolhida em homenagem ao dia de nascimento do Dr. Samuel Gee, primeiro pesquisador a reconhecer que os sintomas da doença celíaca estavam relacionados à presença do glúten na dieta.
Doença celíaca, alergia ou intolerância ao glúten?
Um dos conceitos mais importantes desse período é esclarecer a diferença entre a doença celíaca, a alergia e a intolerância ao glúten, pois cada uma dessas condições apresenta sintomas e níveis de gravidade diferentes.
A doença celíaca é causada pelo próprio sistema imunológico da pessoa, quando o glúten chega ao intestino, o corpo libera anticorpos que atacam a parede do órgão. A inflamação causada por esse ataque leva a sintomas como diarreia, anemia, osteoporose, flatulência excessiva, distensão e dor abdominal. É preciso retirar o glúten da dieta para que esses sintomas não desencadeiem doenças ainda mais graves como o câncer no intestino, linfoma e infertilidade.
Já a alergia ao trigo, pode começar com sintomas leves, como coceiras, e evoluir para um quadro mais severo com tosse, falta de ar, náusea, vômito e desmaio, podendo levar à morte.
Quanto à intolerância ao glúten, trata-se de um quadro mais leve, em que os sintomas se assemelham a um desconforto. Nesses casos, muitas vezes o causador não é o glúten e sim o trigo em geral. É preciso realizar exames e estudos aprofundados para chegar ao diagnóstico.
Vale destacar que independentemente dos sintomas apresentados, é preciso buscar ajuda médica e realizar exames como de sangue e biópsia intestinal para que a investigação seja conclusiva. Havendo alguma suspeita de reação ao glúten, o mais indicado é retirar, de imediato, o glúten e o trigo da dieta.
O tratamento está na alimentação
Por ser uma doença sem cura ou tratamento específico, a não ser pela exclusão total do glúten da dieta, uma das maiores dificuldades dos celíacos é conviver com a dieta restritiva e os novos hábitos alimentares, que devem ser seguidos por toda a vida. É preciso ainda ter atenção com a contaminação cruzada, que pode acontecer durante a manipulação dos alimentos durante seu preparo, armazenamento e transporte. Alguns objetos utilizados para o preparo de alimentos podem ser fontes dessa contaminação, como esponjas, panos de prato, talheres, óleo para fritura, entre outros. Portanto, tudo deve ser muito bem organizado e separado.
Pensando em atender essas necessidades e permitir que os intolerantes ao glúten também encontrem opções acessíveis, que possam ser preparadas em casa, algumas empresas de alimentos como a Josapar, detentora da marca Tio João, têm desenvolvido linhas especiais de produtos livres dessa proteína, à base de farinha de arroz e ricas em sabor e ingredientes nutritivos.
Na linha Padaria, por exemplo, a marca Tio João oferece tanto a farinha de arroz, para o preparo de pães, bolos e empanados, quanto as misturas para pão caseiro, pão multigrãos, massa de pizza e massa brisée. Enquanto na linha Confeitaria, com o objetivo de facilitar o preparo de bolos e sobremesas sem glúten, a marca oferece misturas para bolos nos sabores Chocolate, Baunilha e Laranja, além das sobremesas Brownie e Petit Gâteau.
"Acreditamos muito nesse setor, já que cada vez mais aumenta o número de pessoas que buscam mais saúde, retirando o glúten da dieta, ou por aquelas que são acometidas pela doença celíaca e buscam praticidade e segurança em produtos desenvolvidos por empresas sérias e reconhecidas, como é o caso do Grupo Josapar. As linhas de produtos sem glúten foram desenvolvidas com todo o cuidado e padrão de qualidade que adotamos para todos os outros produtos do portfólio, eliminando qualquer possibilidade de contaminação cruzada", comenta Janaína Coelho da Silva Paiva, Coordenadora de Comunicação e Marketing da Josapar.
Confira algumas opções da marca
Para conhecer esses e outros produtos das linhas Tio João sem glúten, acesse: Armazém Tio João ( armazemtiojoao.com.br)
Sobre a Josapar
Com uma tradição de qualidade desde 1922 e líder nacional do mercado de arroz, a Josapar possui unidades industriais em Pelotas (RS), Recife (PE), Itaqui (RS), Campo Largo (PR) e Cristalina (GO), e conta com os mais modernos processos de produção. A empresa detém a Certificação FSSC 22000, uma norma internacional de segurança de alimentos reconhecida pela Global Food Safety Initiative (GFSI), para as principais unidades de arroz branco e arroz parboilizado. Além do tradicional Arroz Tio João, a Josapar está presente no mercado com o arroz e o feijão Meu Biju; com a linha SupraSoy, de alimentos em pó à base de proteína isolada de soja; com o Azeite Nova Oliva; e as marcas Soy+, Beleza, Exato, Tio Mingote e No Ponto.
Sobre o Armazém Tio João
Recentemente, a Josapar lançou o e-commerce Armazém Tio João, com todos os produtos das suas marcas, para se aproximar de seus consumidores e proporcionar mais vantagens: o cliente recebe 15% de desconto na primeira compra e participa de promoções semanais em todo o site. Para isso, basta acessar a plataforma Armazém Tio João.
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