Técnica inédita de aumento de glúteos
Médica brasileira que conduziu técnica inédita de aumento de glúteos, e realizou estudo que compra segurança e durabilidade do procedimento estético
Para muitas mulheres, em todo o mundo, ter um bumbum empinado e volumoso é um sonho. A medicina evoluiu para ajudá-las a realizar o desejo, mas muitas temem a cirurgia de implante de silicone (que pode deixar um aspecto muito redondo, e pouco natural) e recorrem às técnicas menos invasivas, como os preenchedores.
A médica e pesquisadora Ana Carolina Rocha, professora de cosmiatria desde 2005, doutoranda e palestrante internacional no assunto, conta que muitas técnicas de preenchimento usadas injetam os as substâncias no plano submuscular, o que é considerado, por muitos pesquisadores, como inseguro.
Foi pensando em atender o desejo de suas pacientes com menos riscos que ela desenvolveu a Técnica Rocha, procedimento de volumização de glúteos com o uso de policaprolactona (PLC) na hipoderme.
O PLC é um preenchedor líquido biodegradável e que estimula a produção de colágeno pelo corpo, alisando a pele, dando firmeza e reduzindo imperfeições.
"Na nossa pesquisa, 72 pacientes passaram por aumento de glúteo com PLC entre janeiro e dezembro de 2019. Usamos solução de Klein como anestésico e notamos efeitos colaterais discretos e transitórios, como dor, equimose e desconforto, facilmente tolerados", cita a médica.
Destes, 30 pacientes injetaram entre 7 ml e 13 ml de PLC, enquanto 42 quiseram máxima projeção e injetaram entre 15 ml e 45 ml, em sessões espaçadas. "Conseguimos mostrar que o uso de PLC é seguro e satisfatório quando usado até 20 ml por sessão na hipoderme. Além disso, a longevidade do tratamento varia de 1 a 3 anos e o produto pode ser usado para remodelar outras partes do corpo", conta a médica.
Esse é o primeiro estudo usando PLC para aumento de glúteos. É o primeiro também que advoga por um método mais seguro, na hipoderme, ao invés de submuscular. "O único efeito adverso notado (em raros casos) foi o surgimento de hipercromia pós-inflamatória no local da aplicação, resolvido com o uso de pomadas próprias."
FONTE: Dra Ana Carolina Rocha
CRM 25482 - DF
Médica, mestre e doutoranda (UFG), fellow do Texas Institute of Dermatology e premiada pela International Society of Dermatology.
Palestrante internacional do Royal College of Physicians (e outras instituições) e speaker Sinclair Pharma.
Mayra Barreto Cinel - Comunicação
Assessoria de Imprensa
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