SP investe R$ 150 mi em "caça-talentos", apoia paratletas e incentiva idosos no esporte
São Paulo Olímpico inclui a capacitação de 600 professores; atletas como a judoca Nauana Aparecida recebem apoio do Governo do Estado
As conquistas de medalhas como a de ouro nos Jogos Pan Americanos Júnior de Cali, na Colômbia, em 2021, e mais recentemente bronze no Campeonato Internacional de Judô disputado em Bad Blankenburg, Alemanha, foram marcantes para a consolidação do talento da judoca paulista Nauana Aparecida das Dores Lopes da Silva, de 20 anos. Desde os tempos de escola, em Votuporanga, no interior do estado, o objetivo era claro: se tornar medalhista olímpica.
"Comecei com 12 anos. Eu sonhava em viajar competindo ao ver minha irmã. Eu queria ser igual ela. E agora sou eu que estou aqui", afirma a atleta, que tem uma rotina de oito horas diárias no tatame, mantém cuidados com alimentação e descanso, e há quatro anos é apoiada pelo Estado para buscar seu sonho.
"O incentivo do Bolsa Talento Esportivo do Governo de SP é fundamental para custear transporte, materiais para treino e manter minha participação nas competições", diz.
E para incentivar o surgimento de novos talentos esportivos e inspirar novas histórias como a de Nauana, o governo Tarcísio de Freitas avança com o Programa São Paulo Olímpico. Um pacote de medidas que amplia o estímulo ao esporte dentro das escolas da rede estadual e acrescenta aos 90 projetos apoiados pela Lei de Incentivo ao Esporte no Estado.
Com investimento de R$ 150 milhões o novo programa inclui modalidades olímpicas na disciplina de educação física. Atletismo, basquete, futsal, handebol, judô e vôlei serão atendidas nesta primeira etapa do projeto, que tem por objetivo: descobrir novos talentos esportivos. Os que se destacarem serão encaminhados para centros de formação especializados.
Dez cidades paulistas participam desse primeiro ano, que prevê ainda a melhoria de estruturas esportivas e a capacitação de 600 professores de educação física.
Esporte inclusivo
O paradesporto como forma de reabilitação, de inclusão e de lazer, desde competições escolares até o alto rendimento, também tem atenção especial do Governo de SP. Foram investidos mais de R$ 5 milhões no programa de capacitação Paralímpico e nos Jogos Paralímpicos do Estado de São Paulo.
Entre a população acima dos 60 anos, o foco foi a retomada do Programa VidAtiva, suspenso desde a pandemia, com 3.645 novas vagas. Pelo programa, a população desse público é remunerada com R$ 100 mensais para frequentar academias e clubes esportivos.
De forma inédita, o Governo de SP lançou, em um evento com a presença de ex-atletas olímpicos, o calendário esportivo do Estado, que traz competições até dezembro, entre elas a 25ª edição dos Jogos da Melhor Idade (Jomi) 2023 e os tradicionais Jogos Regionais.
E não para por aí: 70 obras de construção e revitalização de equipamentos esportivos, como pista de skate, arena esportiva e quadras foram realizadas. E para celebrar o mês das mulheres, foi realizado o Circuito Mais Mulher, prova de rua composta por caminhada de três quilômetros e corridas de cinco e dez quilômetros, e que promoveu diversas atividades voltadas à saúde, bem-estar e segurança no cotidiano do universo feminino.
O circuito contou com quatro etapas, nos municípios de Presidente Prudente, São José do Rio Preto, São Paulo e Registro, reunindo mais de 15 mil mulheres participantes e deve ser repetido anualmente.
"Comecei com 12 anos. Eu sonhava em viajar competindo ao ver minha irmã. Eu queria ser igual ela. E agora sou eu que estou aqui", afirma a atleta, que tem uma rotina de oito horas diárias no tatame, mantém cuidados com alimentação e descanso, e há quatro anos é apoiada pelo Estado para buscar seu sonho.
"O incentivo do Bolsa Talento Esportivo do Governo de SP é fundamental para custear transporte, materiais para treino e manter minha participação nas competições", diz.
E para incentivar o surgimento de novos talentos esportivos e inspirar novas histórias como a de Nauana, o governo Tarcísio de Freitas avança com o Programa São Paulo Olímpico. Um pacote de medidas que amplia o estímulo ao esporte dentro das escolas da rede estadual e acrescenta aos 90 projetos apoiados pela Lei de Incentivo ao Esporte no Estado.
Com investimento de R$ 150 milhões o novo programa inclui modalidades olímpicas na disciplina de educação física. Atletismo, basquete, futsal, handebol, judô e vôlei serão atendidas nesta primeira etapa do projeto, que tem por objetivo: descobrir novos talentos esportivos. Os que se destacarem serão encaminhados para centros de formação especializados.
Dez cidades paulistas participam desse primeiro ano, que prevê ainda a melhoria de estruturas esportivas e a capacitação de 600 professores de educação física.
Esporte inclusivo
O paradesporto como forma de reabilitação, de inclusão e de lazer, desde competições escolares até o alto rendimento, também tem atenção especial do Governo de SP. Foram investidos mais de R$ 5 milhões no programa de capacitação Paralímpico e nos Jogos Paralímpicos do Estado de São Paulo.
Entre a população acima dos 60 anos, o foco foi a retomada do Programa VidAtiva, suspenso desde a pandemia, com 3.645 novas vagas. Pelo programa, a população desse público é remunerada com R$ 100 mensais para frequentar academias e clubes esportivos.
De forma inédita, o Governo de SP lançou, em um evento com a presença de ex-atletas olímpicos, o calendário esportivo do Estado, que traz competições até dezembro, entre elas a 25ª edição dos Jogos da Melhor Idade (Jomi) 2023 e os tradicionais Jogos Regionais.
E não para por aí: 70 obras de construção e revitalização de equipamentos esportivos, como pista de skate, arena esportiva e quadras foram realizadas. E para celebrar o mês das mulheres, foi realizado o Circuito Mais Mulher, prova de rua composta por caminhada de três quilômetros e corridas de cinco e dez quilômetros, e que promoveu diversas atividades voltadas à saúde, bem-estar e segurança no cotidiano do universo feminino.
O circuito contou com quatro etapas, nos municípios de Presidente Prudente, São José do Rio Preto, São Paulo e Registro, reunindo mais de 15 mil mulheres participantes e deve ser repetido anualmente.
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